Visita realizada no fim do mês de março de 2009.
O Museu das Telecomunicações Oi Futuro, já pelo nome tenta apresentar uma proposta inovadora: trabalhar com a ideia de "futuro" utilizando tecnologia de ponta, para mostrar a evolução das telecomunicações ao longo da história. Logo na entrada recebe-se um fone de ouvido que permitirá ao visitante acionar, via bluetooth, os audios explicativos quando ele quiser; dessa forma é possível percorrer o museu de diferentes maneiras sem o auxílio de um guia, o que permite experiências variadas e se adequa à disponibilidade de tempo da pessoa. No seu interior há uma série de vídeos contando a história das telecomunicações e alguns objetos expositivos.
Apesar de todo aparato tecnológico, é difícil afirmar que o museu é, de fato, futurístico. A tecnologia utilizada já é hoje "ultrapassada". A interatividade é pequena e consiste somente no controle do acionamento dos vídeos, que nem podem ser reiniciados se o visitante assim quiser. Talvez o que há de mais interativo é o instrumento musical controlado pelo aproximar humano, mas pouca atenção é dada a ele.
O ambiente é atrativo e mesmo não atendendo totalmente ao seu objetivo (Oi Futuro) já é um grande salto em relação aos museus convencionais. Destaca-se a porta de entrada com espelhos, a porta de saída com o vídeo de um feto humano e das projeções na semi esfera.
O Museu das Telecomunicações Oi Futuro, já pelo nome tenta apresentar uma proposta inovadora: trabalhar com a ideia de "futuro" utilizando tecnologia de ponta, para mostrar a evolução das telecomunicações ao longo da história. Logo na entrada recebe-se um fone de ouvido que permitirá ao visitante acionar, via bluetooth, os audios explicativos quando ele quiser; dessa forma é possível percorrer o museu de diferentes maneiras sem o auxílio de um guia, o que permite experiências variadas e se adequa à disponibilidade de tempo da pessoa. No seu interior há uma série de vídeos contando a história das telecomunicações e alguns objetos expositivos.
Apesar de todo aparato tecnológico, é difícil afirmar que o museu é, de fato, futurístico. A tecnologia utilizada já é hoje "ultrapassada". A interatividade é pequena e consiste somente no controle do acionamento dos vídeos, que nem podem ser reiniciados se o visitante assim quiser. Talvez o que há de mais interativo é o instrumento musical controlado pelo aproximar humano, mas pouca atenção é dada a ele.
O ambiente é atrativo e mesmo não atendendo totalmente ao seu objetivo (Oi Futuro) já é um grande salto em relação aos museus convencionais. Destaca-se a porta de entrada com espelhos, a porta de saída com o vídeo de um feto humano e das projeções na semi esfera.
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